sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Bruno Mezenga, Obina, Love e Marcos Braz

O Mengão está começando 2010 em uma fase que promete! Tenho confiança no elenco... como disse Jefferson freire, em uma de suas postagens, no blog FLAMENGO ATÉ MORRER, “A desconfiança vai ser vice de novo!
Acredito no nosso elenco principal e que ainda promete reforços... O da vez é o meia Ramon, que deve assinar com o clube hoje um contrato de seis meses. Caso de tudo certo, ele deve revezar jogos com o Pet.
Agora se tem falado muito sobre Bruno Mezenga, tanto que saiu a seguinte enquete no  site oficial do Flamengo:

Minha opinião sobre ele é simplesmente essa: Ainda é cedo.
Acredito que ele poderá ser um grande jogador e ganhar destaque, mas ainda é cedo pra falar qualquer coisa...
As notícias no Flamengo tem vindo uma atrás da outra, também se fala muito no Obina.
O primeiro jogo do Flamengo, na minha humilde opinião, ele não jogou bem. Acredito que a “fase Obina” no Flamengo já foi. Infelizmente. Foi considerado xodó da torcida por um bom tempo e por isso merece nosso respeito e consideração. Sem negar que fico satisfeita com sua saída... Não porque não gosto dele, mas porque acho que já não tem mais o que render no time. Boa sorte à ele!
Pet, que marcou um gol no ultimo jogo simplesmente dispensa comentários.
Quanto ao Vagner Love, estou ansiosa para vê-lo jogar, e espero que aconteça logo!

Agora, mudando bastante de assunto, saiu ontem uma entrevista no site do globo esporte, com Marcos Braz, e que me passou muita confiança... Segue aí o principal:

Mas ao mesmo tempo houve uma certa demora para repor as peças. O noticiário o incomodou?
- Não me senti pressionado (...). A torcida pode ficar tranquila: teremos dois ou três nomes até a Libertadores para fechar o elenco. E ainda vou tirar alguns jogadores que oneram nossa folha. Mas quero ter um grupo grande.

Com quantos atletas?
- Ah, uns 30. Mas com qualidade. Não abro mão disso, porque esse primeiro semestre é duro. O Estadual é muito especial, o Flamengo nunca foi tetra e seria um baita presente para a torcida. Mas a Libertadores eu quero muito.

E o Flamengo tem orçamento para manter um elenco grande e forte sem se endividar?
- Vou cumprir o orçamento, mas quero ter liberdade. Se vou dar quinhentos mil reais a um e dez mil a outro, é um problema meu. Exijo gastar o que economizei. O elenco se valorizou com o título brasileiro e mesmo assim nos mantivemos dentro daquilo que o clube estabeleceu como teto. Por enquanto dei sorte nas contratações e espero que a torcida fique satisfeita com o elenco que vamos montar...

É a mesma responsabilidade que o Flamengo entra na Libertadores, após duas eliminações frustrantes nas oitavas de final de 2007 e 2008?
- A minha preocupação com essa Libertadores é absurda. Primeiro, porque, por causa da gripe suína, cada grupo só tem a priori um classificado. Arriscar entrar por índice técnico não é uma boa. E nosso grupo é o da morte. São adversários chatos. O Caracas não perde em casa há muito tempo, o Universidad do Chile tem muita tradição e ainda há o vencedor de Colón-ARG e Universidad Católica. Jogar em Santa Fé, na Argentina, dará um trabalho gigantesco por causa da logística (a cidade fica a mais de 400km de Buenos Aires). E o outro time chileno também é bastante enjoado. Será o grupo da morte, mas vamos sair vivos.

Tanto em 2007 quanto em 2008, a fase eliminatória da Libertadores coincidiu com a final do Estadual. O Flamengo saiu do torneio continental e levantou o troféu regional. Contra o América-MEX, na partida fora de casa, o Joel Santana chegou a poupar alguns jogadores do desgaste da altitude visando à decisão contra o Botafogo, dias depois, pelo Carioca. Qual será sua postura se ocorrer um caso semelhante neste ano?
- Ainda está cedo e não vou abrir a atitude que tomarei. Mas tenho certeza do que vou fazer. Vão querer me matar, mas faço o que for pela Libertadores.

Abraço, SRN