sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O fim de uma novela e entrevista com Bruno...

Fim da novela! Vagner Love é do Flamengo. O Mengão recebeu os documentos necessários que garantem ao time que Love jogará até julho, porém, não deve jogar o começo do campeonato carioca por não ter sido inscrito na competição, assim como outro reforço, Michael. Mas esse problema não assombra somente nosso querido Flamengo, o Vasco tem oito jogadores não regularizados, o Botafogo não inscreveu Vinicius Colombiano e não sabe se Loco Abreu, Antônio Carlos e Fábio Ferreira poderão jogar, também dependem de liberações dos clubes de origem. Já o Fluminense, tem duvida quanto Júlio César, Everton e Leandro Euzébio e Willians não poderá jogar.

Li no globoesport.com uma entrevista com o goleiro Bruno, achei interessante alguns trechos...



Como você está vendo o início de ano do Flamengo?

Vai ser um ano difícil para nós, pois começamos com uma responsabilidade a mais de defender o título do Brasileiro. Estamos iniciando o ano com um curto prazo de preparação para o Carioca e esperamos que o torcedor entenda as dificuldades que vamos ter. Estreia sempre tem uma grande importância, mas este ano o Flamengo é o time a ser batido. Então é preciso ter um pouco de paciência nesse começo.

Sempre que perguntado antigamente, você deixava clara sua obstinação e o sonho de conquistar um título expressivo, mesmo quando isso parecia uma ideia absurda. Você chegou até a fazer promessa... Sonhar alto é uma característica sua?

Até o Delair (Dumbrosck, ex-vice presidente geral do Flamengo) comentou isso, de que o time e a torcida tinham de pensar como o Bruno. Se nós pensarmos baixo, não vamos conseguir nada na vida. Só tenho grandes objetivos, mesmo que eles pareçam impossíveis. Sonho alto mesmo e agora eu quero ser tetra do Carioca e ser campeão da Libertadores.
Aqui somos jogadores guerreiros e com muitos exemplos. O Pet veio para o Flamengo para quitar uma dívida e correspondeu demais. Diziam que o Adriano era maluco por ter saído da Itália, mas provou que é o Imperador. O Andrade teve seu nome questionado como treinador, mas mostrou que com humildade e respeito é que se conduz um grupo. E eu também dei a volta por cima. Atingi um nível hoje no futebol que sou sempre cobrado. É muito mais fácil me cobrar do que me elogiar. Se faço uma defesa difícil ou pego uma bola no ângulo já não falam mais. Se falho, isso acaba sendo muito mais comentado.

Entrevista completa no globoesporte/flamengo